10 de agosto de 2013

CRIANÇA DEIXA DE COMER PARTE DE MERENDA ESCOLAR PARA ALIMENTAR AVÓS

 
FOTO ILUSTRATIVA
Uma estudante de sete anos comoveu os professores da Escola Municipal Piratini, no bairro Pinheirinho, em Curitiba, ao guardar parte da merenda escolar para dividir com os avós, com quem  mora atualmente. Em entrevista ao G1, a professora Cristiani Kusky explicou que a menina estava debilitada porque, além de não se alimentar em casa por causa da situação financeira, não comia todo o lanche na escola. “Mesmo percebendo que ela estava com fome, a gente a via guardando uma bolacha aqui, outra ali (...). É realmente uma situação muito triste”, argumenta. Diante da situação, os professores decidiram acionar o Conselho Tutelar. A menina, que era levada todos os dias para a escola pelo avô, foi recolhida na sexta-feira (9).
“Quando foi chamado pelo Conselho, o avô contou que a situação em que eles viviam estava difícil e que a esposa dele tinha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) recentemente”, conta a professora. “Nem precisava ele falar, a gente percebia a luta deles por causa das dificuldades só de olhar”.
Cristiani lembra que e a menina chorou muito ao ser levada pelo Conselho Tutelar. “Os professores e os alunos também se comoveram muito com a situação porque nós já tínhamos feito várias campanhas para tentar ajudar a família com roupas e alimentos. E o que me partiu o coração foi quando ouvi o avô dizer que não era contra o acolhimento, mas que queria que eles o acolhessem  também”.

Adriana Justi do g1 PR

Será que separar a criança dos avós foi a medida correta? Afinal, ela os ama! FATO!
Em minha opinião, essa medida não vai resolver a situação e sim piorar, pois, agora, além das dificuldades, a criança irá passar por vários problemas psicológicos que virão em consequência deste rompimento familiar. Ajudar a família... essa seria a medida correta e não entregar ao conselho tutelar que nada pode fazer a não ser coloca-la num abrigo qualquer. Esse é um caso que precisa de muito mais atenção.
O triste é saber que esse tipo de acontecimento é mais comum do que muita gente pensa. Contudo, nada é feito neste sentido. A criança é colocada num abrigo, em seguida sai pra rua e o resto todo mundo sabe. Esperamos que pelo menos neste caso, essa criança se salve do futuro quase que certo e que lhe é reservado por culpa de um sistema sem compromisso com o seu futuro.
Por fim, peço encarecidamente aos leitores do Blog. Por favor, não fique inerte a essas situações. Divulguem nas redes sociais, faça sua parte, são essas informações que devemos repassar para todo o País. E através das redes sociais, muita coisa já foi resolvida. Não importa onde você mora/vive, o importante é que você agora sabe que essa criança e a família precisa de ajuda. E quem sabe os responsáveis pelo cumprimento do Estatuto da Criança resolvam fazer sua parte.

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Rosélia Santos

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