O
professor Edilson Amorim foi eleito reitor da Universidade Federal de Campina
Grande (UFCG) para os próximos quatro anos, em processo realizado durante toda
a quinta-feira (6). O resultado da votação foi divulgado na madrugada desta
sexta-feira (7). Dos 7.421 votantes, a chapa de Edilson Amorim obteve 66,9% do
sufrágio, enquanto a de Amauri Fragoso obteve 33,1% dos votos, considerando os
percentuais ponderados conforme a resolução que regeu o processo.
Na
próxima terça-feira (11), a comissão eleitoral apresentará ao Colegiado Pleno
do Conselho Universitário o relatório do processo de escolha do novo reitor.
Amorim
afirmou que o resultado confirma a expectativa nutrida em todo o processo
eleitoral junto com seu candidato a vice-reitor Vicemário Simões. “Houve a
aprovação de um projeto em implantação. Evidente que, como se trata de uma
transição, há uma expectativa muito grande em relação a mudanças", disse.
O
candidato escolhido e atual vice-reitor da UFCG, Edilson Amorim, afirmou ainda
que a Universidade pretende se tornar ainda maior e garantiu mais investimentos
no ensino, pós-graduação, extensão e administração. “Queremos ser excelência,
não só no aspecto acadêmico. Ambicionamos atingir a excelência na área
administrativa, como suporte ao sucesso acadêmico”, concluiu.
O
atual reitor da UFCG, Thompson Mariz, disse esperar do reitor eleito políticas
administrativas que promovam a modernização, internacionalização, implantação
da educação à distância e investimentos na cultura. Mariz reforçou que é necessário
promover maior interação com a sociedade, através da cultura, criando uma
filarmônica, museu, teatro, televisão e rádio universitária.
“Deve-se ampliar o intercâmbio internacional, modificar o projeto pedagógico dos cursos que ainda insistem em permanecer com projetos antiquados, incentivar grupos emergentes na pós-graduação, ampliar a assistência estudantil, consolidar a infraestrutura e interiorizar mais ainda a universidade são caminhos que aponto”, disse.
“Deve-se ampliar o intercâmbio internacional, modificar o projeto pedagógico dos cursos que ainda insistem em permanecer com projetos antiquados, incentivar grupos emergentes na pós-graduação, ampliar a assistência estudantil, consolidar a infraestrutura e interiorizar mais ainda a universidade são caminhos que aponto”, disse.
Fonte: G1.com
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