Pesquisadores australianos descobriram um
gene que acreditam ser responsável pela forma mais comum de epilepsia, abrindo
a porta para a triagem genética.
Os pesquisadores também suspeitam de uma
ligação entre este gene e outras questões neurológicas, como o autismo e
algumas doenças psiquiátricas.
Os estudiosos das universidades de Melbourne e da Austrália do Sul, descrevem esta descoberta como um grande avanço. “Isso vai mudar completamente a forma de pensar de muitos especialistas” Diz Ingrid Scheffer, responsavél pelo o estudo e neurologista. “Em vez de dizer: “nós não sabemos a causa”, eles podem testar este gene”.
Os estudiosos das universidades de Melbourne e da Austrália do Sul, descrevem esta descoberta como um grande avanço. “Isso vai mudar completamente a forma de pensar de muitos especialistas” Diz Ingrid Scheffer, responsavél pelo o estudo e neurologista. “Em vez de dizer: “nós não sabemos a causa”, eles podem testar este gene”.
Cerca de 25 genes para tipos mais raros de
epilepsia já foram encontrados - mais da metade deles por australianos pertencentes
a grupos científicos.
Este gene causa a epilepsia focal, que afeta
60 por cento das pessoas com a doença.
Nesta forma da doença, a convulsão vem de uma parte específica do cérebro, como o córtex frontal cerebral, apesar de o gene provocar convulsões provenientes de diferentes partes do cérebro nas pessoas, as convulsões mais comuns vêm do lobo temporal ou do lobo frontal.
Nesta forma da doença, a convulsão vem de uma parte específica do cérebro, como o córtex frontal cerebral, apesar de o gene provocar convulsões provenientes de diferentes partes do cérebro nas pessoas, as convulsões mais comuns vêm do lobo temporal ou do lobo frontal.
“Para o paciente a descoberta tem um grande significado”,
disse o professor Scheffer. “Uma vez que este gene se torna disponível para o
teste, os pacientes podem chegar à causa de sua epilepsia, e todo mundo quer
saber por que eles têm uma doença”.
Os cientistas também notaram outro fenômeno -
distúrbios cerebrais, como autismo e deficiência intelectual foram maiores nas
famílias portadoras do gene que foram estudados durante a pesquisa. “Em casos
raros, é ligado ao gene”, disse Scheffer. Os pesquisadores estudaram cerca de
90 famílias. Entre 2 e 4 por cento dos australianos sofrem de epilepsia.
Fonte:news.com.au/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita!
Fique a vontade e volte quando quiser.
Deixe seu comentário no quadro abaixo.
Bjussss Rosélia Santos.