Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou um teste sanguíneo que poderá ser usado para diagnosticar Alzheimer (veja nesta edição outra nota
sobre o assunto).
Melhor: o método, dizem os idealizadores,
poderá indicar indivíduos pré-sintomáticos, o que possibilitaria iniciar precocemente o tratamento.
O teste desenvolvido pela equipe de Tony Wyss-Coray, da Universidade Stanford (Estados Unidos), é baseado em 18 proteínas do plasma sanguíneo que podem dar uma 'assinatura biológica' de que o quadro geral pode levar ao desenvolvimento dessa doença neurodegenerativa marcada pela perda de memória e que atinge com mais freqüência idosos.
Outra vantagem alegada: o teste poderia diferenciar o mal de Alzheimer de outros tipos de demência.
Os efeitos maléficos da doença de Alzheimer estão presentes muito antes de sua manifestação. Diagnóstico e tratamento feitos antes do aparecimento dos sintomas poderiam evitar esses danos.
O diagnóstico da doença é difícil e claro. Apenas a necrópsia dá a resposta definitiva para a questão. Um comunicado de imprensa da empresa Satoris, de São Francisco, no estado norte-americano da Califórnia, diz que 60% dos casos de Alzheimer não são diagnosticados. Nos Estados Unidos, esse percentual representaria quase dois milhões de pessoas.
Fonte: Revista: Ciência Hoje, maio/2010.
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