Rosélia Santos |
Já disse alguém, que o trabalho dignifica a pessoa humana. E eu acredito plenamente nisto.
Para mim, o trabalho limpa a alma, a mente e alegra o coração. Com o trabalho, ocupo a minha mente, construo rotas e caminhos imaginários que somente meu pensamento consegue medir suas extensões.
Na escola da vida, aprendi que o trabalho é uma necessidade natural. Trabalhamos porque nossas necessidades obrigam. E, quando trabalhamos adquirimos meios/recursos para suprimos nossas necessidades.
Existe trabalho quando existe uma ocupação útil, quando conseguimos aperfeiçoar uma ideia e transformá-la em realidade, em algo concreto e produtivo.
Existe trabalho, quando, de forma consciente, ocupamos o tempo, na esperança de produzimos algo que servirá para suprir nossas necessidades e de outrem.
Trabalho é dedicação, é amor, é vida e esforço que transforma o meio em que vivemos e os recursos que nele encontramos.
Ensina Khalil Gibran que: “Quando trabalhais, sois uma flauta através da qual o murmúrio das horas se transforma em melodia”.
Por isso, sempre faço de meu trabalho algo significativo e construtivo. Quanto mais trabalho, aprendo a amar a minha vida e a valorizá-la.
Trabalhando, mentalmente recito: “E todo impulso é cego, exceto quando há saber/E todo saber é vão, exceto quando há trabalho/E todo trabalho é vazio, exceto quando há amor”.
Trabalhando, semeio as sementes de meu amanhã e colho já hoje, o fruto de meu suor. E isso me faz ver que “o trabalho é o amor feito visível”.
Explorar Sítios Arqueológicos é um dos meus trabalhos e onde encontro-me comigo mesma e com a natureza.
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