29 de dezembro de 2011

CARNE VERMELHA E CÂNCER RENAL

Quem come muita carne vermelha pode ter maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer renal, segundo um estudo feito nos Estados Unidos com milhares de adultos. Os autores do artigo publicado na revista American Journal of Clinical Nutrition concluíram que adultos de meia-idade que consumiam mais carne vermelha tinham 19% mais probabilidade de serem diagnosticados com câncer nos rins do que aqueles que faziam um consumo moderado.
A maior absorção de substâncias químicas presentes na carne grelhada ou assada na brasa também foi associada a um maior risco. "Nossas conclusões corroboram as recomendações alimentícias para a prevenção do câncer atualmente, divulgadas pela Sociedade Americana do Câncer - limitar o consumo de carne vermelha e processada, e preparar a carne por métodos de cocção, como cozida ou assada no forno", disse Carrie Daniel, coordenadora da pesquisa, ligada ao Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos.
Estudos anteriores examinando a associação entre carne vermelha e câncer renal chegaram a resultados ambíguos, por isso Daniel e seus colegas usaram dados de um estudo que envolveu quase 500 mil adultos maiores de 50 anos, que responderam a questionários sobre seus hábitos alimentares - incluindo o consumo de carne - e então foram acompanhados por uma média de nove anos.
Durante esse período, 1,8 mil participantes - menos de 0,5% - foram diagnosticados com câncer renal. Na média, os homens envolvidos no estudo consumiam de 57 a 85 g de carne vermelha por dia, enquanto as mulheres comiam de 31 a 57 g. Os participantes que consumiam mais carne vermelha - cerca de 115 g por dia - tinham 19% mais propensão a serem diagnosticados com câncer renal do que os que comiam até 31 g de carne vermelha por dia.
A análise levou em conta outros aspectos que poderiam influenciar o risco de câncer, como idade, raça, consumo de frutas e legumes, tabagismo, consumo de álcool, hipertensão e diabetes. O risco de câncer renal era agravado também entre pessoas que comiam a carne mais bem passada, o que eleva sua exposição a substâncias químicas decorrentes do preparo.
O estudo não afirma que a carne vermelha, ou a carne bem passada, causa câncer renal. Como lembrou o epidemiologista Mohammed El Faramawi, da Universidade do Norte do Texas, muita gente passa a vida comendo carne sem ter câncer nos rins, ao passo que há pessoas que quase não comem carne e desenvolvem a doença.
"A carne vermelha é uma importante fonte de ferro, tem proteínas", disse El Faramawi, que não trabalhou no estudo, e recomendou que as pessoas não parem de comer carne vermelha - apenas sigam as orientações alimentares dos especialistas.
Daniel disse que são necessário mais estudos para compreender por que a carne vermelha parece estar associada a determinados tipos de câncer, e não a outros. Por enquanto, disse, a recomendação é reduzir o tempo de cocção da carne, não expô-la diretamente às chamas ou ao metal quente, e usar o micro-ondas para cozinhar parcialmente a carne antes de expô-las a altas temperaturas.

terra.com.br/

A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA SAÚDE DO IDOSO

Um estudo publicado na edição de 28 de novembro da revista Neurology nesta quarta-feira, que idosos bem cuidados, cujo sangue apresenta maiores teores de certas vitaminas e ácidos graxos omega 3 mantêm sua capacidade mental e de memória por mais tempo.
O trabalho concluiu que os idosos que consomem estas vitaminas e ácidos graxos omega 3 não experimentam uma redução do volume de seu cérebro, um fenômeno tipicamente observado nas pessoas que sofrem de Alzheimer.
O estudo determina que os altos níveis de vitamina B, C, D e E, e omega 3, encontrado principalmente nos peixes, têm efeitos positivos na saúde mental e no restante do organismo das pessoas idosas.
Os estudiosos analisaram 104 idosos com idade média de 87 anos, submetidos a testes com 30 biomarcadores de nutrientes no sangue. Deste total, 42 também passaram por exames de ressonância magnética para medir o volume de seus cérebros.
"Este enfoque mostra claramente os efeitos neurológicos e biológicos, bons e maus, ligados aos níveis de diferentes nutrientes no sangue", explica Maret Traber, do Instituto Linus Pauling da Universidade do Oregon, no noroeste dos Estados Unidos.
"As vitaminas e os nutrientes que se obtém comendo uma grande variedade de frutas, legumes e peixes podem ser medidas com o auxílio de biomarcadores sanguíneos. Estou convencida de que estes nutrientes têm um grande potencial para proteger o cérebro e fazê-lo funcionar melhor", afirma Traber.
A pesquisa também revela também que os participantes do estudo com alimentação rica em ácidos e gorduras trans, abundantes em produtos lácteos e frituras, obtiveram resultados piores no teste cognitivo e apresentaram redução do cérebro considerável.

yahoo.com/

28 de dezembro de 2011

MORENAS... PODEM!

Essa matéria é para aquelas mulheres morena que pensam que apenas as loiras podem ficar lindas de cabelos mechados. Fiquem sabendo que as morenas ou castanhas também podem e devem iluminar o tom.
As morenas podem tudo e as opções e técnicas para aplicação de tintura são grandes, vai das californianas, mechas, ombré ou highlight, não importa, a escolha é totalmente sua. O grande segredo para não correr riscos e não errar na mão, é sempre deixar as pontas mais claras do que as raízes.
Para as morenas, as melhores tonalidades são os castanhos médios e claros, a tonalidade chocolate ou vermelho acobreado. Já para quem tem as medeixas de fios castanhos, a melhor tonalidade é mel ou loiro acinzentado e até mesmo algumas mechas loiras podem ser usadas e ficam bem legais.
É importante saber que, as mechas que iluminam o fio, e dá um movimento sem igual e uma textura perfeita, são as bem fininhas, além de dar um efeito mais natural. Pois, preservam a cor do fundo do cabelo. E mais, as mechas não precisam ser retocadas frequentemente. Isso, preserva o tom natural do fundo e aumenta os intervalos entre as tinturas, evitando muitos danos aos fios.
Gostaram da dica MORENAS? Que tal correr para seu cabeleireiro/a e dá uma mudada radical no visual para 2012.

CADA 'POVO' TEM O FUTURO QUE MERECE!


O senador Jader Barbalho (PMDB-PA), tomou posse nesta quarta-feira, 28. Em seu decurso ele reclamou "Eu ouvia as pessoas lamentando que não votaram em mim porque os votos não seriam contabilizados, seriam anulados".
O Senador rebateu as críticas de que teria apressado a posse a fim de garantir o pagamento das "ajudas de custo" devidas aos senadores no início e final de cada ano legislativo. "Não houve pressa e, sim, demora", protestou.
Com a posse faltando apenas quatro dias para finalizar o ano, Jader vai receber duas ajudas de custo no valor de R$ 26,7 mil, uma agora, e outra no início do ano, mais quatro diárias R$ 3,5 mil, mais o salário de janeiro, mês de recesso parlamentar.
Ele afirmou que só quer receber o que tem direito como qualquer senador, "nem um centavo a mais nem a menos".
O mesmo chegou para solenidade acompanhado pelos filhos Daniel, de 9 anos - que fazia caretas para os fotógrafos e cinegrafistas durante a coletiva - e pela filha Giovana, de 15 anos que encarava os jornalistas com cara de assustada.
O senador afirmou ainda que somente se arrepende da "passionalidade" com que enfrentou a crise política. "Foi um gesto de natureza pública" diz Jader. O mesmo renunciou para escapar da cassação, em meio as várias denuncias de desvios de recursos destinados à SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia).
Como diz aquele velho ditado ou novo para alguns: CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE! Agora... olhando as fotos acima... Pode-se mudar o famoso ditado para: CADA 'POVO' TEM O FUTURO QUE MERECE!

UFCG DIVULGA O RESULTADO DO VESTIBULAR NA SEXTA FEIRA DIA 30

Será divulgado às 9h da próxima sexta-feira, dia 30, na página da Comissão de Processos Vestibulares (Comprov), o resultado do Vestibular 2012 da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
Anteriormente prevista para o dia 10 de janeiro, a divulgação foi antecipada devido à publicação, na última quarta-feira, 21, dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A UFCG utiliza as notas do Enem para a classificação dos candidatos em seu processo seletivo.
Ao todo, 61.452 candidatos disputam 4.765 vagas oferecidas em 75 cursos de graduação, distribuídos nos campi de Campina Grande, Patos, Sousa, Cajazeiras, Pombal, Cuité e Sumé.
Os cursos mais concorridos são os de Medicina dos campi de Campina Grande e Cajazeiras, com 111,74 e 93,83 candidatos por vaga, seguidos por Arquitetura e Urbanismo (Campina Grande) com 32,83, Administração (Campina Grande - noturno) com 31,52 e Psicologia (Campina Grande) com 29,41.
http://www.ufcg.edu.br/
Kennyo Alex - Ascom/UFCG

UFCG ANTECIPARÁ DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DO VESTIBULAR 2012


A Comissão de Processos Vestibulares (COMPROV) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) vai antecipar a divulgação do resultado do Vestibular 2012 da instituição, anteriormente prevista para o dia 10 de janeiro. A nova data deve ser anunciada nesta quarta-feira, 28.
De acordo com o presidente da comissão, Marcos Gama, a decisão foi tomada devido à antecipação, pelo MEC, da divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), prevista inicialmente para o dia 4 de janeiro, mas realizada na última quarta-feira, 21.
Desde o vestibular passado, a UFCG utiliza as notas do Enem para a classificação dos candidatos em seu processo seletivo. Nesta edição 2012, mais de 61 mil candidatos concorreram as 4.765 vagas oferecidas, em 75 cursos de graduação, distribuídos nos campi de Campina Grande, Patos, Sousa, Cajazeiras, Pombal, Cuité e Sumé.
Os cursos de Medicina dos campi de Campina Grande e Cajazeiras, com 111,74 e 93,83 candidatos por vaga, são os mais concorridos, seguidos por Arquitetura e Urbanismo (Campina Grande) com 32,83, Administração (Campina Grande - noturno) com 31,52 e Psicologia (Campina Grande) com 29,41.

27 de dezembro de 2011

SOLIDÃO DE FIM DE ANO X SUICÍDIO


A procura por atendimento no CVV (Centro de Valorização da Vida) aumenta 20% durante as festas de fim de ano, de acordo com estimativas da entidade. O objetivo da instituição é atender gratuitamente pessoas que precisam de apoio emocional imediato.
Nesta época, a maior queixa das pessoas é a solidão de não ter com quem passar o Natal e o Ano-Novo, segundo a voluntária do CVV Adriana Rizzo, 41. Para ela, muitos sofrem ao ver que o mundo inteiro está em festa enquanto eles não conseguem aproveitar. "Quero que esta época passe logo para eu voltar à rotina" é um comentário feito por vários dos que ligam anonimamente à entidade em busca de ajuda.
A maior procura acontece durante a noite e aos finais de semana e o atendimento não é interrompido na véspera de Natal ou no Réveillon. Em muitos momentos, as linhas ficam congestionadas.
Adriana, que é voluntária do CVV há 13 anos, conta que já foi escalada para passar uma noite de Natal atendendo ligações. Ela diz que foi gratificante passar o momento comemorativo trabalhando: "Foi interessante. Muitas pessoas ligavam para desabafar e outras que foram ajudadas por nós queriam agradecer e desejar feliz Ano-Novo".
Para ela, não existe um conselho único para ser dado às pessoas que se sentem mal nesta época. O que ela costuma fazer é ficar aberta para ouvir tudo o que a pessoa quer e precisa falar. "O momento é dela", diz.
As conversas não tem tempo predeterminado. A duração pode variar entre cinco minutos e uma hora, de acordo com a necessidade.
Anualmente o CVV recebe aproximadamente 1,2 milhões de ligações telefônicas, o principal canal de atendimento. Dentre elas, pouco mais da metade são pedidos de ajuda (excluindo enganos e procura por informações).
Como o anonimato é preservado, não é possivel identificar qual a faixa etária ou sexo predominante entre os que procuram o serviço.
Desde 1962, quando a entidade foi criada, o foco do atendimento mudou. Inicialmente, o objetivo era a intervenção com pessoas que estavam prestes a se matar. Atualmente, a filosofia do grupo é dar oportunidade para que as pessoas precisando de ajuda possam desabafar e falar de seus sofrimentos antes de pensarem em suicídio.
Adriana já atendeu pessoas que falavam em suicídio. Segundo ela, após alguns minutos de conversa a pessoa costuma se acalmar. Nesse momento, cabe ao voluntário tentar entender qual o motivo do sofrimento. Mesmo assim, em muitos casos é impossível saber qual foi a decisão da pessoa e o que aconteceu depois.
Alessandro (nome fictício), 55, nunca conversou com alguém que dizia explicitamente estar disposto a se matar, apesar de algumas pessoas atendidas contarem que já tinham pensado nisso. Voluntário há um ano, ele conta que é comum que as pessoas digam que se sentem melhor ao final da ligação, após conseguir verbalizar seus problemas.
Os atendimentos do CVV são feitos 24 horas, a partir da central telefônica 141, por e-mail, Voip, por correspondência ou pessoalmente em uma das 71 unidades espalhadas pelo Brasil. O site também oferece um serviço de chat em que se pode conversar com um voluntário reservadamente.
Os atendentes são voluntários que passam por uma seleção e por um treinamento de três meses.

Fonte: folha.uol.com.br
Por Filipe Oliveira

MINHA CASA MINHA VIDA

O governo federal alterou os critérios de seleção dos candidatos a beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. A regulamentação foi publicada em portaria publicada nesta terça-feira (27) no "Diário Oficial da União". Entre as mudanças está a indicação de percentual de unidades que devem ser reservadas para idosos e portadores de necessidades especiais.
O Minha Casa, Minha Vida é um programa habitacional do governo federal para construção de moradias em parceria com estados e municípios. Ele foi lançado em março de 2009, na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a meta inicial de construir 1 milhão de moradias populares.
O novo texto, que revoga a portaria número 140 publicada em 6 de abril de 2010, determina que sejam reservadas, no mínimo, 3% das unidades para idosos. O mesmo percentual deve ser respeitado para portadores de necessidades especiais e famílias de pessoas com deficiências.
Na portaria de 2010, ficava determinado que os dois grupos deveriam ser atendidos segundo "percentuais mínimos previstos nos normativos específicos dos programas integrantes", sem determinar textualmente os números.
Entre as novidades, o novo texto retira a citação à exigência de que os candidatos tenham renda familiar mensal bruta limitada a R$ 1.395,00. O governo já havia anunciado adequação nos valores quando deu detalhes da programação do Minha Casa, Minha Vida 2.
Com a mudança, a primeira condição da seleção é que o candidato já esteja inscrito em cadastros habitacionais do Distrito Federal, estados ou municípios. A mesma condição já estava citada na portaria anterior. Cada um dos programas habitacionais locais já deve prever critérios de renda e condição social para inscrever os candidatos.
A Ministério das Cidades incluiu na regulamentação novos procedimentos operacionais que exigem que a Caixa Econômica Federal seja responsável por finalizar o processo seletivo com validação das informações prestadas pelos candidatos.
O banco deverá enviar aos responsáveis pela seleção uma lista com os candidatos aptos e outra com os que tiverem informações incompatíveis. De acordo com a portaria, esta relação deve ser publicada pelo responsável pela seleção.
Em outubro, reportagem do Fantástico apresentou a existência da cobrança de taxas por ONGs que forjavam documentos para burlar regras de acesso ao programa.

26 de dezembro de 2011

SAIA DA MESMICE E COMECE 2012 ARRASANDO


Ano Novo vida nova, e por que não inovar nas unhas também? Todo mundo sabe que a simbologia das cores conta muito na hora de montar o look para o Réveillon - ou você nunca escolheu virar o ano com aquela calcinha amarela para trazer dinheiro ou rosa quando estava buscando um novo amor? Quer fazer uma coisa diferente esse ano? Então aposte no poder das cores do esmalte. Aproveite os últimos lançamentos e escolha o tom certo para atrair tudo de bom em 2012.
O legal é que não precisa escolher uma só cor ou técnica. Com tantas opções no mercado, você pode apostar nas unhas ombré, na inglesinha ou até em uma filha única.
Que tal uma unha inglesinha azul com dourado para você ter muita saúde e prosperidade em 2012? Ou então a unha branca com rosa para atrair paz e amor? As opções não faltam, dá para colocar todos seus desejos nas unhas! E o glitter também é um ótimo toque para iluminar, mesmo que seja só na pontinha da unha - a pedida do ano novo, e do verão 2012.

Veja o significados das cores

Amarelo é a cor da prosperidade, traz riqueza, harmonia e sorte

Vermelho para trazer paixão, intensidade e força

Rosa a cor do amor, traz serenidade, estabilidade, saúde e controle do humor

Verde representa a juventude. Traz abundância, equilíbrio e saúde

Laranja que representa a espontaneidade, traz bastante energia, animação, entusiasmo

Azul a cor da tranquilidade, traz saúde, lealdade, fidelidade e serenidade

Lilás está ligado a espiritualidade e intuição. Ela traz liberdade espiritualidade, purificação e transformação.

bolsademulher.com

FERIADOS PARA 2012

O governo federal divulgou nesta segunda-feira os dias de feriados nacionais e de pontos facultativos do ano de 2012 para cumprimento pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo.

I -  1º de janeiro;
II - 20 e 21 de fevereiro (segunda e terça-feira de carnaval) ponto facultativo;
III -  22 de fevereiro (quarta-feira de Cinzas) até às 14h; 
IV - 6 de abril, (sexta-feira) Paixão de Cristo, ponto facultativo;
V - 21 de abril (sábado), feriado nacional, Tiradentes;
VI - 1º de maio (terça-feira), Dia do Trabalho; 
VII - 7 de junho (quinta-feira), dia de Corpus Christi, ponto facultativo;
VIII - 7 de setembro (sexta-feira), Independência do Brasil;
IX - 12 de outubro (sexta-feira), dia de Nossa Senhora Aparecida;
X - 28 de outubro (domingo), dia do Servidor Público (feriado da categoria);
XI - 2 de novembro (sexta-feira), Finados;
XII - 15 de novembro (quinta-feira), Proclamação da República;
XIII - 25 de dezembro (terça-feira), Natal.
XIV - 24 de dezembro e 31 de dezembro (segundas-feiras) ponto facultativo.

Tais datas publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, em portaria do ministério do Planejamento.

IG.com

25 de dezembro de 2011

A ARQUEOLOGIA E SEUS FASCÍNIOS



Arqueólogos israelenses disseram neste domingo ter descoberto um carimbo de argila de 2 mil anos, perto do Muro Ocidental, também conhecido como Muro das Lamentações, de Jerusalém, confirmando relatos escritos de rituais que eram realizados no templo sagrado judaico.
O objeto do tamanho de um botão tem as palavras inscritas em aramaico "puro para Deus", indicando que era usado para certificar alimentos e animais usados para cerimônias de sacrifício.
O Muro Ocidental faz parte de um complexo conhecido pelos judeus como o Monte do Templo e pelos muçulmanos como o Nobre Santuário, onde a mesquita islâmica al-Awsa e o Domo da Rocha estão localizados.
"Parece que o objeto era usado para marcar produtos ou objetos que eram trazidos para o Templo, e era imperativo que fossem puros segundo rituais", disse a Autoridade de Antiguidades de Israel, em comunicado para divulgar a descoberta.
A entidade disse acreditar ser a primeira vez que tal selo foi escavado, oferecendo uma prova arqueológica direta de rituais que eram realizados no templo e que eram descritas em textos antigos.

msn.com

JUDAS-ASVERO



Euclides da Cunha


No sábado de Aleluia os seringueiros do Alto Purus desforram-se de seus dias tristes. É um desafogo. Ante a concepção rudimentar da vida santificam-se-lhes, nesse dia, todas as maldades. Acreditam numa sanção litúrgica aos máximos deslizes.
Nas alturas, o Homem-Deus, sob o encanto da vinda do filho ressurreto e despeado das insídias humanas, sorri, complacentemente, à alegria feroz que arrebenta cá embaixo. E os seringueiros vingam-se, ruidosamente, dos seus dias tristes.
Não tiveram missas solenes, nem procissões luxuosas, nem lava-pés tocantes, nem prédicas comovidas. Toda a semana santa correu-lhes na mesmice torturante daquela existência imóvel, feita de idênticos dias de penúrias, de meios-jejuns permanentes, de tristezas e de pesares, que lhes parecem uma interminável sexta-feira da Paixão, a estirar-se, angustiosamente, indefinida, pelo ano todo afora.
Alguns recordam que nas paragens nativas, durante aquela quadra fúnebre, se retraem todas as atividades – despovoando-se as ruas, paralisando-se os negócios, ermando-se os caminhos – e que as luzes agonizam nos círios bruxuleantes, e as vozes se amortecem nas rezas e nos retiros, caindo em grande silêncio misterioso sobre as cidades, as vilas e os sertões profundos onde as gentes entristecidas se associam à mágoa prodigiosa de Deus. E consideram, absortos, que esses sete dias excepcionais, passageiros em toda a parte e em toda a parte adrede estabelecidos a maior realce de outros dias mais numerosos, de felicidade – lhes são, ali, a existência inteira, monótona, obscura, dolorosíssima e anônima, a girar acabrunhadoramente na via dolorosa inalterável, sem princípio e sem fim, do círculo fechado das “estradas”. Então pelas almas simples entra-lhes, obscurecendo as miragens mais deslumbrantes da fé, a sombra espessa de um conceito singularmente pessimista da vida: certo, o redentor universal não os redimiu; esqueceu-os para sempre, ou não os viu talvez, tão relegados se acham à borda do rio solitário, que no próprio volver das suas águas é o primeiro a fugir, eternamente, àqueles tristes e desfreqüentados rincões.
Mas não se rebelam, ou blasfemam. O seringueiro rude, ao revés do italiano artista, não abusa da bondade de seu deus desmandando-se em convícios. É mais forte; é mais digno. Resignou-se à desdita.
Não murmura. Não reza. As preces ansiosas sobem por vezes ao céu, levando disfarçadamente o travo de um ressentimento contra a divindade; e ele não se queixa. Tem a noção prática, tangível, sem raciocínios, sem diluições metafísicas, maciça e inexorável – um grande peso a esmagar-lhe inteiramente a vida – da fatalidade; e submete-se a ela sem subterfugir na cobardia de um pedido, com os joelhos dobrados. Seria um esforço inútil. Domina-lhe o critério rudimentar uma convicção talvez demasiado objetiva, mais irredutível, a entrar-lhe a todo o instante pelos olhos adentro, assombrando-o: é um excomungado pela própria distância que o afasta dos homens; e os grandes olhos de Deus não podem descer até àqueles brejais, manchando-se. Não lhe vale a pena penitenciar-se, o que é um meio cauteloso de rebelar-se, reclamando uma promoção na escala indefinida da bem-aventurança. Há concorrentes mais felizes, mais bem protegidos, mais numerosos, e o que se lhe figura mais eficaz, mais vistos, nas capelas, nas igrejas, nas catedrais e nas cidades ricas onde se estadeia o fausto do sofrimento uniformizado de preto, ou fugindo na irradiação das lágrimas, e galhardeando tristezas...
Ali – é seguir, impassível e mudo, estoicamente, no grande isolamento da sua desventura.
Além disto, só lhe é lícito punir-se da ambição maldita que o conduziu àqueles lugares para entregá-lo, maniatado e escravo, aos traficantes impunes que o iludem – e este pecado é o seu próprio castigo, transmudando-lhe a vida numa interminável penitência. O que lhe resta a fazer é desvendá-la e arrancá-la da penumbra das matas, mostrando-a, nuamente, na sua forma apavorante, à humanidade longínqua...
Ora, para isso, a Igreja dá-lhe um emissário sinistro: Judas; e um único dia feliz: o sábado prefixo aos mais santos atentados, às balbúrdias confessáveis, à turbulência mística dos eleitos e à divinização da vingança.
Mas o mostrengo de palha, trivialíssimo, de todos os lugares e de todos os tempos, não lhe basta à missão complexa e grave. Vem batido demais pelos séculos em fora, tão pisoado, tão decaído e tão apedrejado que se tornou vulgar na sua infinita miséria, monopolizando o ódio universal e apequenando-se, mais e mais, diante de tantos que o malquerem.
Faz-se-lhe mister, ao menos, acentuar-lhe as linhas mais vivas e cruéis; e mascarar-lhe no rosto de pano, a laivos de carvão, uma tortura tão trágica, e em tanta maneira próxima de realidade, que o eterno condenado pareça ressuscitar, ao mesmo tempo, que a sua divina vítima, de modo a desafiar uma repulsa mais espontânea e um mais compreensível revide, satisfazendo à saciedade as almas ressentidas dos crentes, com a imagem tanto possível perfeita da sua miséria e das suas agonias terríveis.
E o seringueiro abalança-se a esse prodígio de estatuária, auxiliado pelos filhos pequeninos, que deliram, ruidosos, em risadas, a correrem por toda a banda, em busca das palhas esparsas e da ferragem repulsiva de velhas roupas imprestáveis, encantados com a tarefa funambulesca, que lhes quebra tão de golpe a monotonia tristonha de uma existência invariável e quieta.
O judas faz-se como se fez sempre: um par de calças e uma camisa velha, grosseiramente cosidos, cheios de palhiças e mulambos; braços horizontais, abertos, e pernas em ângulo, sem juntas, sem relevos, sem dobras, aprumando-se, espantadamente, empalado, no centro do terreiro. Por cima uma bola desgraciosa representando a cabeça. É o manequim vulgar, que surge em toda a parte e satisfaz à maioria das gentes. Não basta ao seringueiro. É-lhe apenas o bloco de onde vai tirar a estátua, que é a sua obra-prima, a criação espantosa do seu gênio rude longamente trabalhado de reveses, onde outros talvez distingam traços admiráveis de uma ironia subtilíssima, mas que é para ele apenas a expressão concreta de uma realidade dolorosa.
E principia, às voltas com a figura disforme: salienta-lhe a afeiçoa-lhe o nariz; reprofunda-lhe as órbitas; esbate-lhe a fronte; acentua-lhe os zigomas; e aguça-lhe o queixo, numa massagem cuidadosa e lenta; pinta-lhe as sobrancelhas, e abre-lhe com dois riscos demorados, pacientemente, os olhos, em geral tristes e cheios de um olhar misterioso; desenha-lhe a boca, sombreada de um bigode ralo, de guias decaídas aos cantos. Veste-lhe, depois, umas calças e uma camisa de algodão, ainda servíveis; calça-lhe umas botas velhas, cambadas...
Recua meia dúzia de passos. Contempla-a durante alguns minutos.
Estuda-a.
Em torno a filharada, silenciosa agora, queda-se expectante, assistindo ao desdobrar da concepção, que a maravilha.
Volve ao seu homúnculo: retoca-lhe uma pálpebra; aviva um ríctus expressivo na arqueadura do lábio; sombreia-lhe um pouco mais o rosto, cavando-o; ajeita-lhe melhor a cabeça; arqueia-lhe os braços; repuxa e retifica-lhe as vestes...
Novo recuo, compassado, lento, remirando-o, para apanhar de um lance, numa vista de conjunto, a impressão exata, a síntese de todas aquelas linhas; e renovar a faina com uma pertinácia e uma tortura de artista incontentável. Novos retoques, mais delicados, mais cuidadosos, mais sérios: um tenuíssimo esbatido de sombra, um traço quase imperceptível na boca refegada, uma torção insignificante no pescoço engravatado de trapos...
E o monstro, lento e lento, num transfigurar-se insensível, vai-se tornando em homem. Pelo menos a ilusão é empolgante...
Repentinamente o bronco estatuário tem um gesto mais comovedor do que o parla! ansiosíssimo, de Miguel Ângelo; arranca o seu próprio sombreiro; atira-o à cabeça de Judas; e os filhinhos todos recuam, num grito, vendo retratar-se na figura desengonçada e sinistra do seu próprio pai.
É um doloroso triunfo. O sertanejo esculpiu o maldito à sua imagem. Vinga-se de si mesmo: pune-se, afinal, da ambição maldita que o levou àquela terra; e desafronta-se da fraqueza moral que lhe parte os ímpetos da rebeldia recalcando-o cada vez mais ao plano inferior da  vida decaída onde a credulidade infantil o jungiu, escravo, à gleba empantanada dos traficantes, que o iludiram.
Isto, porém, não lhe satisfaz. A imagem material da sua desdita não deve permanecer inútil num exíguo terreiro de barraca, afogada na espessura impenetrável, que furta o quadro de suas mágoas, perpetuamente anônimas, aos próprios olhos de Deus. O rio que lhe passa à porta é uma estrada para toda a terra. Que a terra toda contemple o seu infortúnio, o seu exaspero cruciante, a sua desvalia, o seu aniquilamento iníquo, exteriorizados, golpeantemente, e propalados por um estranho e mudo pregoeiro...
Embaixo, adrede construída, desde a véspera, vê-se uma jangada de quatro paus boiantes, rijamente travejados. Aguarda o viajante macabro. Condu-lo, prestes, para lá, arrastando-o em descida, pelo viés dos barrancos avergoados de enxurros.
A breve trecho a figura demoníaca apruma-se, especada, à popa da embarcação ligeira.
Faz-lhe os últimos reparos: arranca-lhe ainda uma vez as vestes; arruma-lhe às costas um saco cheio de ciscalho e pedras; mete-lhe à cintura alguma inútil pistola enferrujada, sem fechos, ou um caxenrenguengue gasto; e fazendo-lhe curiosas recomendações, ou dando-lhe os mais singulares conselhos, impele, ao cabo, a jangada fantástica para o fio da corrente. E Judas feito Asvero vai avançando vagarosamente para o meio do rio. Então os vizinhos mais próximos, que se adensam, curiosos, no alto das barrancas, intervêm ruidosamente, saudando com repetidas descargas de rifles, aquele bota-fora. As balas chofram a superfície líquida, eriçando-a; cravam-se na embarcação, lascando-a; atingem o tripulante espantoso; trespassam-no. Ele vacila um momento no seu pedestal flutuante, fustigado a tiros, indeciso, como a esmar um rumo, durante alguns minutos, até reavivar no sentido geral da correnteza. E a figura stdesgraciosa, trágica, arrepiadoramente burlesca, com os seus gestos desmanchados, de demônio e truão, defasiando maldições e risadas, lá se vai na lúgubre viagem sem destino e sem fim, a descer, a descer sempre, desequilibradamente, aos rodopios, tonteando em todas as voltas, à mercê das correntezas, “de bubuia” sobre as grandes águas.
Não pára mais. À medida que avança, o espantalho errante vai espalhando em roda a desolação e o terror; as aves retransidas de medo, acolhem-se, mudas, ao recesso das frondes; os pesados anfíbios mergulham, cautos, nas profunduras, espavoridos por aquela sombra que
ao cair das tardes e ao subir das manhãs se desata estirando-se, lutuosamente, pela superfície do rio; os homens correm às armas e numa
fúria recortada de espantos, fazendo o “pelo-sinal” e aperrando os gatilhos, alvejam-no desapiedadamente.
Não defronta a mais pobre barraca sem receber uma descarga rolante e um apedrejamento.
As balas esfuziam-lhe em torno; varam-no; as águas, zimbradas pelas pedras encrespam-se em círculos ondeantes; a jangada balança; e, acompanhando-lhe os movimentos, agitam-se-lhe os braços e ele parece agradecer em canhestras mesuras as manifestações rancorosas em que tempesteiam tiros, e gritos, sarcasmos pungentes e esconjuros e sobre tudo maldições que revivem na palavra descansada dos matutos, este eco de um anátema vibrado há vinte séculos:
– Caminha, desgraçado!
Caminha. Não pára. Afasta-se no volver das águas. Livra-se dos perseguidores. Desliza, em silêncio, por um “estirão” retilíneo e longo; contorneia a arquadura suavíssima de uma praia deserta. De súbito, no vencer uma volta, outra habitação; mulheres e crianças, que ele surpreende à beira-rio, a subirem, desabaladamente, pela barranca acima,
desandando em prantos e clamor. E logo depois, do alto, o espingardeamento, as pedradas, os convícios, os remoques.
Dois ou três minutos de alaridos e tumulto, até que o judeu errante se forre ao alcance máximo da trajetória dos rifles, descendo...
E vai descendo, descendo... por fim não segue mais isolado.
Aliam-se-lhe na estrada dolorosa outros sócios de infortúnio; outros aleijões apavorantes sobre as mesmas jangadas diminutas entregues ao acaso das correntes, surgindo de todos os lados, vários no aspeito e nos gestos: ora muito rijos, amarrados aos postes que os sustentam, ora em desengonços, desequilibrando-se aos menores balanços, atrapalhadamente, como ébrios; ou fatídicos, braços alçados, ameaçadores, amaldiçoando; outros humílimos, acurvados num acabrunhamento profundo; e por vezes, mais deploráveis, os que se divisam à ponta de uma corda amarrada no extremo do mastro esguio e recurvo, a balouçarem, enforcados...
Passam todos aos pares, ou em filas, descendo, descendo vagarosamente...
Às vezes o rio alarga-se num imenso círculo; remansa-se; a sua corrente torce-se e vai em giros muito lentos perlongando as margens, traçando a espiral amplíssima de um redemoinho imperceptível e traiçoeiro. Os fantasmas vagabundos penetram nestes amplos recintos de águas mortas, rebalçadas; e estacam por momentos. Ajuntam-se. Rodeiam-se em lentas e silenciosas revistas. Misturam-se. Cruzam então pela primeira vez os olhares imóveis e falsos de seus olhos fingidos; e baralham-se-lhes numa agitação revolta os gestos paralisados e as estátuas rígidas. Há a ilusão de um estupendo tumulto sem ruídos e de um estranho conciliábulo, agitadíssimo, travando-se em segredos, num abafamento de vozes inaudíveis.
Depois, a pouco e pouco, debandam. Afastam-se; dispersam-se. E acompanhando a correnteza, que se retifica na última espira dos remansos – lá se vão, em filas, um a um, vagarosamente, processionalmente, rio abaixo, descendo...


FONTE: Cunha, Euclides da. Um paraíso perdido: reunião de ensaios amazônicos. Seleção e coordenação de Hildon Rocha. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2000. (Coleção Brasil 500 anos)

BRASILEIRAS EM RISCO

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que as brasileiras usuárias de próteses de silicone da extinta empresa francesa Poly Implant Prothese SA (PIP) procurem seus médicos para uma avaliação clínica. Os profissionais e serviços médicos também devem informar a Anvisa sobre casos adversos como câncer e operações para a retirada da prótese.
Estima-se que 25 mil mulheres receberam o implante até abril de 2010, quando o produto foi banido do Brasil. Na época, a agência sanitária francesa detectou irregularidades no produto, o que levou a PIP à falência. O site da Interpol tem um alerta de busca para o fundador da PIP, Jean-Claude Mas, de 72 anos, por acusações relacionadas à “vida e saúde”.
Para entender melhor o caso leia a postagem anterior sobre o assunto com o titulo VINTE E CINCO MIL BRASILEIRAS EM RISCO.

24 de dezembro de 2011

DÚVIDAS SOBRE OS CÁLCULOS DO ENEM? SAIBA COMO FORAM FEITOS AQUI!!

Diferentemente dos vestibulares tradicionais, na metodologia de correção utilizada no Enem não existe uma pontuação máxima e mínima que o participante pode atingir - com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000.
Para saber se foi bem na prova, o estudante deverá comparar seu desempenho em uma escala construída pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) com as notas mínimas e máximas obtidas pelos participantes. Veja a Escala de proficiências MÁXIMA e MÍNIMA na tabela abaixo.



Ciências humanas
Ciências da natureza
Linguagens e códigos
Matemática
Redação
Nota Mínima
252,6
265
301,2
321,6
0
Nota Máxima
793,1
867,2
795,5
953
1.000


A metodologia utilizada no Enem é a Teoria de Resposta ao Item (TRI), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis.
Na TRI, leva-se em conta para o cálculo da nota não apenas o número de acertos do candidato, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes
Também não é possível comparar o número de acertos nas provas de diferentes áreas do conhecimento. Se um aluno acerta a mesma quantidade de itens nas provas de matemática e ciências humanas, por exemplo, não significa que a pontuação obtida será igual. Isso porque o nível de dificuldade de cada prova e dos diferentes itens que a compõe afetam esse cálculo final.

Fonte: uol.com.