Diferentemente dos vestibulares tradicionais, na metodologia de correção utilizada no Enem não existe uma pontuação máxima e mínima que o participante pode atingir - com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000.
Para saber se foi bem na prova, o estudante deverá comparar seu desempenho em uma escala construída pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) com as notas mínimas e máximas obtidas pelos participantes. Veja a Escala de proficiências MÁXIMA e MÍNIMA na tabela abaixo.
Ciências humanas | Ciências da natureza | Linguagens e códigos | Matemática | Redação | |
Nota Mínima | 252,6 | 265 | 301,2 | 321,6 | 0 |
Nota Máxima | 793,1 | 867,2 | 795,5 | 953 | 1.000 |
A metodologia utilizada no Enem é a Teoria de Resposta ao Item (TRI), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis.
Na TRI, leva-se em conta para o cálculo da nota não apenas o número de acertos do candidato, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes
Também não é possível comparar o número de acertos nas provas de diferentes áreas do conhecimento. Se um aluno acerta a mesma quantidade de itens nas provas de matemática e ciências humanas, por exemplo, não significa que a pontuação obtida será igual. Isso porque o nível de dificuldade de cada prova e dos diferentes itens que a compõe afetam esse cálculo final.
Fonte: uol.com.
Fonte: uol.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita!
Fique a vontade e volte quando quiser.
Deixe seu comentário no quadro abaixo.
Bjussss Rosélia Santos.