Votação sobre a legitimidade da união civil entre pessoas do mesmo sexo teve início ontem à tarde, no STF.
Na tarde de quarta-feira (4), o STF (Supremo Tribunal Federal) tornou a se debruçar sobre um tema espinhoso, que costuma despertar opiniões apaixonadas tanto das entidades de defesa dos direitos humanos quanto dos grupos religiosos de tendência conservadora: a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
O relator dos processos, Carlos Ayres Britto, emitiu parecer favorável à tese de que os casais homossexuais podem ser enquadrados no regime jurídico de união estável. Além disso, no entender do ministro, as uniões homoafetivas devem ser reconhecidas como entidades familiares.
Vasco, que vive há 19 anos com o cabeleireiro Dorival Pereira de Carvalho Júnior, acredita que a mudança nas regras traria mais segurança aos casais homoafetivos. “Às vezes, duas pessoas do mesmo sexo passam vários anos juntas e constroem uma série de coisas. Se uma delas morre, porém, o parceiro acaba tendo menos direito sobre os bens adquiridos pelos dois, do que a família daquele que faleceu”, diz.
Adoção
Se forem reconhecidos como entidades familiares, os casais homossexuais passarão a desfrutar dos mesmos direitos hoje garantidos aos heterossexuais, entre eles, o de adotar crianças.
OPINIÃO DA BLOGUEIRA.
O título da postagem não podia ser outro: ESPINHOSO, PORÉM, NECESSÁRIO. Pois, enquanto a Justiça decide o que é certo ou errado em relação ao tema, que na reportagem é colocado como “TEMA ESPINHOSO”, nos orfanatos, há inúmeras crianças que precisam urgentemente de um lar. E, que muitos casais homossexuais estão dispostos a salvá-las com muito amor e responsabilidade.
Estamos na torcida.
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Bjussss Rosélia Santos.