ERROS NOS LIVROS DE MATEMÁTICA

Três semanas após a polêmica de distribuir um livro com erros de concordância verbal, o Ministério da Educação volta a distribuir livros com erros, desta vez de matemática.

O livro ensina que 10-7=4 e que 16-8=6. O material foi distribuído a 37 mil escolas de educação no campo no ano passado. De acordo com reportagem da Folha.com, o MEC gastou R$ 14 milhões neste projeto.

A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu uma sindicância para apurar as eventuais responsabilidades pelos erros e pela falta de revisão. O ministério também orientará os coordenadores do programa para que suspendam o uso do material imediatamente.

No segundo semestre do ano passado foram distribuídas com erros graves 200 mil unidades da coleção Escola Ativa, destinada às classes que reúnem alunos de várias séries diferentes.

Ao todo, foram impressos 7 milhões de livros - cada coleção Escola Ativa contém 35 volumes. Os erros foram detectados no início do ano, e um grupo de especialistas contratados pelo ministério julgou que eles eram tão graves, tão grosseiros e tão numerosos que não bastava divulgar uma errata à coleção.

Os livros com erros foram distribuídos a 39.732 classes multisseriadas da zona rural, presentes em 3.109 municípios de todos os Estados do País. Segundo publicação do MEC, essas classes atendem 1,3 milhão de alunos.

Provocado pelo Grupo Estado, o ministro da Educação, Fernando Haddad, pediu à Controladoria-Geral da República (CGU) a abertura de sindicância para apurar o tamanho do prejuízo e os responsáveis por ele. Ao mesmo tempo, mandou uma carta aos coordenadores de escolas da zona rural recomendando que os livros da coleção Escola Ativa não sejam usados em sala de aula. A coleção foi retirada do ar na internet.

 OPINIÃO DA BLOGUEIRA

Santo Deus!  Onde vamos parar?

E ainda temos um vestibular com questões elaboradas como se fosse para entrar na NASA. O nosso Ministério da Educação - MEC está se tornando o pior inimigo dos nossos filhos, ‘DEPROMANDO-OS’ para um futuro ‘BILHANTE’, XEIO DI COQUISTA IMPORTANTI. Que futuro terá este País?