28 de agosto de 2013

“SENHOR DOS ANÉIS”

Acessórios masculinos como anéis, pulseiras e colares não costumam dar margem para erro, de forma que ou você acerta em cheio ao compor seu visual ou você peca pelo exagero. “Tem que ter bom senso para não exagerar, não cair no vulgar. O vulgar é o irmão gêmeo do brega”, alerta Bia Kawasaki, consultora de moda.
Bia afirma que os acessórios em geral, além das joias, como relógios, abotoaduras e prendedores de gravatas, são algumas das maiores dúvidas do homem na hora de se vestir. E não é à toa. “Errar em um anel ou em uma pulseira pode desqualificar seu visual”.
O ambiente de trabalho é um dos que merecem um pouco mais de atenção. “Um erro comum é usar metais que não são nobres, como cobre e bronze, com trajes sociais”. Muita cautela com ouro, um metal nobre. “Cuidado com o exagero para não parecer bicheiro. Se tiver uma corrente, uma proteção, use uma, você não precisa ter um estoque de santidades no pescoço.”
Se a ideia é usar um acessório fora do escritório, as opções aumentam. “Sempre que entra prata, couro ou madeira nesses acessórios significa que a peça é mais esportiva e que pode ser usada em um ambiente mais informal, casual. Esses materiais não entrariam com um terno, mas funcionam com uma camiseta básica e um sapatênis”.
Na balada, “um colar de couro preto no pescoço ou um com placas metálicas pode trazer um ar mais descolado, mais jovem”, de acordo com Bia. “Mas se você já está com o colar, então chega. Não precisa colocar pulseira, anel ou outro colar”.
Entre os conselhos que a consultora dá, o primeiro é o de que “menos é mais”, ou seja, se estiver na dúvida, evite pecar pelo excesso. O segundo é investir em uma peça de qualidade na qual o “estilista tenha tido uma preocupação com o material”.

Fonte: iG
Por: Brunno Kono

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