8 de julho de 2011

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA HOMENS


Rosélia Santos

A dura realidade da violência doméstica contra as mulheres no Brasil é muito debatida na atualidade. Porém, pouco se fala na mesma violência doméstica quando se é cometida contra o sexo oposto. Isso mesmo!
A violência doméstica praticada por mulheres contra seus companheiros está cada dia mais perceptível.
Esse tipo de violência, ainda é pouco explorado e com freqüência escondida ou disfarçada, à semelhança de como acontecia com as mulheres.
Considera-se violência doméstica todo e qualquer tipo de agressão, seja ela, física ou psicológica, ou ainda, conduta controladora, frases insultantes, frases depreciativas, ameaças e tapas, pontapés ou golpes. Podemos citar também o abuso sexual por parte de algumas mulheres.    
O homem vítima de violência por parte da companheira, geralmente, apresenta pouco auto-estima, vergonha e culpa pelo acontecimento. Tem certa dificuldade em sair da relação, pois, imagina que saindo, o motivo pelo qual ele se afastou se tornará público, causando ainda mais constrangimento para o mesmo. Com isso, o comportamento do cônjuge continua, devido a vítima mostrar essa atitude de aceitação, dando a agressora a oportunidade de repetir essa conduta cada vez que é contrariada.
Quando a mulher passa a agredir o companheiro, ela começa a praticar aos poucos, devido ser conhecedora da força física do sexo oposto. E, alguns homens por questões culturais, religião ou outro motivo qualquer, se recusa a usar a força física, dando a agressora o poder de dominar a situação e agir dessa forma.
Outra forma de violência contra os homens é a chamada violência psicológica. Essa agressão emocional é tão dolorosa quanto a física, pois, causa humilhação, desrespeito e até depressão.

Por tratar-se de uma forma de agredir e não deixar marcas visíveis no corpo, algumas mulheres usam desse artifício para ferir seu companheiro e deixar cicatrizes emocionais para o resto de suas vidas. A maioria dessas agressoras são mulheres histéricas que tem como único objetivo mobilizar de maneira emocional o outro, por achar que o mesmo não lhes dá atenção, carinho e o amor que ela imagina não ter. E, chegam até, a inventar algum tipo de doença, alguma dor, enfim, algo que exija todo cuidado, atenção e muita tolerância por parte do companheiro que acaba sofrendo mais.
Outras, no entanto, sentem prazer em saber que o companheiro se sente inferior, dependente, culpado ou omisso. E, de forma dissimulada usa esse tipo de agressão para mostrar ao outro que ele é incompetente, muitas vezes dirigindo toda sua artilharia contra o homem na presença de pessoas estranhas ou alguém da família.
A ameaça de morte, quebra de utensílios, móveis, atos como destruir documentos pessoais, quebrar telefone, são formas de violência comum praticada contra o homem por sua companheira.
Esse acontecimento não atinge somente homens jovens. Pelo contrário, homens acima de cinqüenta anos também são vítimas desse tipo de violência. O diferencial é que os mais jovens falam mais sobre o assunto. Os mais velhos tem muita vergonha em comentar sobre tal fato.
E, dessa forma, mesmo sofrendo tais abusos esses homens preferem continuar na relação.
Quanto aos níveis de escolaridade e renda, não existe diferenciação. Isto é, esse tipo de violência acontece nas famílias de baixa, média e alta classe social, sendo praticada por mulheres de diferentes graus de escolaridade.
Não sei se no Brasil já foi feito algum tipo de estudo com relação ao assunto. Contudo, só para conhecimento de que esse fato acontece não apenas no nosso país, mas em todo o mundo, pesquisando um pouco, li que nos Estados Unidos, a Organização Independente Group Health, fez uma pesquisa por telefone com mais de 400 homens. E, segundo os dados levantados, 5% dos homens entrevistados afirmaram já ter sofrido violência doméstica no último ano e 10% nos últimos cinco anos. Dos 400 homens consultados, 29% disseram já ter sofrido com esse tipo de abuso em algum momento de suas vidas.
E o mais interessante, é que as afirmações desses homens são idênticas as afirmações das mulheres quando indagados por que não saem da relação.
A maioria deles repete que a primeira vez não sabia que ela era tão agressiva. A segunda foi porque queria dar mais uma chance para que ela se corrigisse. E a terceira, quarta e quinta...
Vocês devem estar pensando... de onde ela tirou isso?
Respondo in loco!
Leiam estes depoimentos.

“Minha mulher sempre foi muito ciumenta, fez com que eu me isolasse dos meus parentes e amigos. Não me deixa sair sozinho e aos poucos estou percebendo que não tenho mais ninguém, só ela. Um dia fui reagir e ela quase me mata com socos durante uma briga. Nunca procurei a delegacia, tenho vergonha, pois, sei que serei motivo de piadas”. N.B.C, 49 anos, professor.

“Durante cinco anos venho passando por isso, me sinto mal. Ela quando quer, não tenho o direito de dizer que não, ela faz o que quer e como quer e se tento falar, ela me manda ficar calado. Depois de tudo vira e dorme, sem sequer olhar na minha cara. Me sinto violado, usado como se fosse um objeto. Tenho vergonha de mim, vergonha de passar por isso e não resolver. Prefiro fingir que isso não é problema e que é o jeito dela”. K.S.C 19 anos.  Digitador.

“A velha lá de casa sempre foi muito nervosa e descontrolada, xinga por tudo, tudo que tem na mão ela joga, isso no começo. Agora, ela piorou e muito... (pausa).  É socos, pontapés, puxão de cabelo... nossa (pausa). Quando fica marcas, digo que foi briga na rua. Ainda bem que ninguém desconfia, porque senão como eu vou explicar que apanho de minha mulher?”. J.B.O, 55 anos, agricultor.      

Como já falei antes, não sei se já existe algum estudo sobre o caso. No entanto, li que a Fiocruz fez um levantamento que dá uma idéia sobre o caso entre casais adolescentes, em dez capitais brasileiras. Foram entrevistados 3.200 jovens e ficou constatado que nove entre dez adolescentes tanto do sexo feminino como do sexo masculino já praticaram ou foram vítima de alguma violência no namoro.
Enfim, os motivos pelos quais esses homens não deixam a relação são  poucos esclarecidos. Uns se consideram dependentes, outros citam os filhos. Mas, nem sempre esses homens agredidos são dependentes financeiramente, das esposas. Pelo contrário, eles trabalham, são donos de casa e sustentam muito bem suas famílias.
O motivo só eles sabem!

6 de julho de 2011

OS PERIGOS DO REFRIGERANTE DIET

Os refrigerantes diet sempre estiveram relacionados a hábitos saudáveis, já que contêm poucas calorias. Mas eles podem ser extremamente prejudiciais à saúde, apontam pesquisas recentes.
Segundo dados apresentados em uma conferência da Associação Americana de Diabetes, o consumo regular da refrigerante dietético resultou em um aumento até 70% maior na circunferência da cintura em relação às pessoas que não consomem a bebida. Esses refrigerantes ainda aumentariam os riscos de diabetes tipo 2, síndrome metabólica, derrame e doenças cardíacas.
No estudo, pesquisadores pela Escola de Medicina da Universidade do Texas analisaram dados de 474 adultos durante quase dez anos. Os voluntários informaram a frequência da ingestão do refrigerante diet e tiveram a circunferência da cintura, altura e peso medidos em quatro momentos diferentes. O objetivo era rastrear qualquer relação entre a bebida e o acúmulo de gordura no corpo com o passar do tempo.
Ao fim do estudo, os pesquisadores perceberam que a média da cintura de todos os participantes tinha aumentado. Mas aquelas pessoas que consumiam periodicamente refrigerantes diet tiveram um aumento 70% maior do que os que não consumiam refrigerantes de qualquer espécie. O período entre a primeira e a última medição foi nove anos e seis meses. Entre os consumidores mais vorazes, que bebem dois ou mais refrigerantes diet ao dia, o aumento na cintura foi de 500%.
Os motivos exatos que relacionam a bebida ao acúmulo de gordura abdominal, no entanto, não foram descobertos pela equipe de pesquisadores.
Uma das hipóteses é a de que essas bebidas enganariam o cérebro, já que alimentos doces tendem a ser altamente calóricos, o que não acontece com a bebida. Assim, o cérebro estaria recebendo uma resposta errada do refrigerante, por causa do seu gosto doce. Algumas pesquisas afirmam que isso levaria o organismo a acumular mais gordura de reserva; outras, que isso aumentaria o apetite por alimentos altamente calóricos para suprir a lacuna criada pela bebida.
Outra pesquisa apresentada durante a conferência mostrou que os refrigerantes diet também estão relacionados com o diabetes tipo 2.
No estudo, também da Universidade do Texas, a equipe mostrou que camundongos que ingeriam aspartame — adoçante usado nas bebidas — tinham níveis elevados de glicemia em jejum, um indicador do diabetes ou da condição pré-diabética.
Não é a primeira vez que se apontam os riscos dos refrigerantes dietéticos. Um estudo publicado no começo de 2011 já alertava que os refrigerantes diet podem ser responsáveis pelo aumento dos riscos de infartos e derrames

http://veja.abril.com.br

LIVROS RACISTAS

A Prefeitura de Londrina (PR) tem cinco dias para recolher das escolas municipais os 13,5 mil livros da coleção “Vivenciando a Cultura Afro-brasileira e indígena”, da editora Ética. A determinação é do Ministério Público do Paraná, que considerou os livros preconceituosos e inadequados, além de apresentarem erros ortográficos e gramaticais. A medida foi tomada a partir de denúncia feita pelo Fenel (Fórum das Entidades Negras de Londrina). A prefeitura gastou R$ 600 mil na compra dos livros, uma média de R$ 44 por livro, em processo sem licitação.
O promotor Paulo Tavares Paulo Tavares, da Promotoria de Defesa dos Direitos Constitucionais, informou que enviará as informações para que a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público investigue a compra sem licitação. “Houve desperdício de dinheiro público e má destinação de recursos. Não vai passar despercebido”, disse. A nova investigação vai apurar se houve improbidade administrativa por parte das secretarias de Educação e de Gestão Pública, ambas responsáveis pelos procedimentos. “Uma compra precipitada e irresponsável”, disse Tavares.
O promotor informou que consultou vários especialistas, inclusive da UEL (Universidade estadual de Londrina), para tomar a decisão. Segundo ele, os livros deveriam atender a legislação federal que pretende combater os preconceitos raciais, mas os reforçam.
“Todos os pareceres de especialistas corroboram que efetivamente o material é nocivo à formação das crianças de 6 a 10 anos, assim como de qualquer idade. A coleção desrespeita a história e a cultura negra e indígena”, lamentou o promotor. Para ele, conteúdo diminui a importância do negro e do indígena na nossa sociedade.
Segundo ele, trechos do livro deixam os negros em situação de submissão e humilhação. “Não se mostra nenhum negro que tenha alcançado sucesso na sociedade. O conteúdo é altamente preconceituoso”, condenou.
O promotor também requereu a criação de uma comissão permanente, integrada por representantes do Fórum das Entidades Negras de Londrina, Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos (NEAA) da Universidade Estadual de Londrina, Comissão Universidade para Índios, Conselho Municipal de Promoção de Igualdade Racial de Londrina, Conselho Municipal de Educação de Londrina e da Secretaria Municipal de Educação. Segundo ele, esta comissão poderá evitar que os livros continuem a ser usados e que novos exemplares sejam comprados sem qualquer avaliação.

Carlos Kaspchak
Especial para o UOL Educação
Em Curitiba

5 de julho de 2011

FACULDADES COM ÍNDICE ZERO NA OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB divulgou hoje a lista das noventa faculdades cujos estudantes de direito se submeteram ao Exame de Ordem, mas não tiveram nenhum candidato aprovado.
A OAB afirma que a listagem será encaminhada ao ministro da Educação, Fernando Haddad. A intenção é que elas sejam colocadas sob supervisão do MEC. 
UF – Instituição

1.     AL -  Faculdade Raimundo Marinho - FRM
2.     AP -  Faculdade de Macapá - FAMA
3.     AP -  Instituto de Ensino e Cultura do Amapá - IECA
4.     BA - Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira - FAAHF
5.     BA - Faculdade de Tecnologia Empresarial - FTE
6.     BA - Faculdade do Sul - FACSUL
7.     BA - Faculdade Maurício de Nassau de Salvador - FMN Salvador
8.     BA - Faculdade Metropolitana de Camaçari - FAMEC
9.     BA - Faculdade Nobre de Feira de Santana - FAN
10. BA - Faculdade São Salvador - FSS
11. BA - Faculdade São Tomaz de Aquino - FSTA
12. BA - Faculdade Social da Bahia - FSBA
13. BA - Instituto Salvador de Ensino e Cultura - ISEC
14. CE - Faculdade Luciano Feijão - FLF
15. CE - Instituto Ceará de Ensino e Cultura - ICEC
16. DF - Faculdade de Administração Escola Superior Professor Paulo Martins - ESPAM
17. DF - Faculdade Fortium - FORTIUM
18. DF - Faculdades Integradas Unicesp - FACICESP
19. ES - Faculdade de Castelo - FACASTELO
20. ES - Faculdade de Direito de Guarapari - FADIG
21. ES - Faculdade do Espírito Santo - UNES
22. ES - Faculdades Integradas Norte Capixaba - Fanorte - FANORTE
23. ES - Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória - FAVI
24. ES - Instituto Vitória de Ensino e Cultura - IVEC
25. GO - Faculdade Betel de Goianésia - FABEGO
26. GO - Faculdade de Caldas Novas - UNICALDAS
27. GO - Faculdade Raízes - SER
28. MA - Faculdade São José - FSJ
29. MG - Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL
30. MG - Faculdade de Ciências Gerenciais Alves Fortes - FACE - ALFOR
31. MG - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Extrema - FAEX
32. MG - Faculdade de Minas BH - FAMINAS-BH
33. MG - Faculdade de Talentos Humanos - FACTHUS
34. MG - Faculdade Pitágoras de Betim - PITÁGORAS-BETIM
35. MG - Faculdade São Francisco de Piumhi - FASPI
36. MG - Instituto de Ensino Superior João Alfredo de Andrade - IJAA
37. MG - Instituto Superior de Educação do Alto São Francisco - ISEASF
38. MS - Faculdades Integradas de Paranaíba - Fipar - FIPAR
39. MS - Instituto Campo Grande de Ensino Superior - ICGES
40. MS - Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura - ISMEC
41. MT - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Sobral Pinto - FAIESP
42. MT - Faculdade para O Desenvolvimento do Estado e do Pantanal Mato-Grossense - FAP
43. PA - Escola Superior Madre Celeste - ESMAC
44. PA - Instituto de Ensino Superior do Pará - IESP
45. PB - Faculdade Potiguar da Paraíba - FPB
46. PB - Faculdade Reinaldo Ramos - FARR
47. PE - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Igarassu - FACIG
48. PE - Focca - Faculdade de Olinda - FOCCA
49. PI - Christus Faculdade do Piauí - CHRISFAPI
50. PI - Faculdade de Tecnologia do Piauí - FATEPI
51. PI - Instituto de Educação Superior Raimundo Sá - IESRSA
52. PR - Faculdade Arthur Thomas - CESA
53. PR - Faculdade de Ensino Superior de Marechal Cândido Rondon - ISEPE RONDON
54. PR - Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco - FACDOMBOSCO
55. PR - Faculdade de Pato Branco - FADEP
56. PR - Faculdades Integradas do Vale do Ivaí - UNIVALE
57. PR - Faneesp - Faculdade Nacional de Educação e Ensino Superior do Paraná - FANEESP
58. PR - Instituto de Ciências Sociais do Paraná - ICSP
59. PR - Instituto de Ensino e Cultura do Paraná - Iecp - IECP
60. PR - Instituto de Ensino Superior de Foz do Iguaçu - IESFI
61. PR - Instituto Foz do Iguaçu de Ensino e Cultura - IFIEC
62. RJ - Faculdade Gama e Souza - FGS
63. RJ - Faculdade Paraíso - FAP
64. RJ - Faculdade São José - FSJ
65. RN - Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte - FACEX
66. RN - Instituto Natalense de Ensino e Cultura - INEC
67. RS - Faculdade Palotina - FAPAS
68. SC - Centro de Educação Superior de Blumenau - CESBLU
69. SC - Faculdade Exponencial - FIE
70. SE - Instituto Sergipe de Ensino Superior - ISES
71. SP - Centro Universitário Barão de Mauá - CBM
72. SP - Centro Universitário Central Paulista - UNICEP
73. SP - Faculdade Anhaguera de Jundiaí - UNIANHANGUERA
74. SP - Faculdade Anhanguera de Osasco - FIZO
75. SP - Faculdade Bertioga - FABE
76. SP - Faculdade Campo Limpo Paulista - FACCAMP
77. SP - Faculdade Carlos Drummond de Andrade - FCDA
78. SP - Faculdade Cidade Luz - FACILUZ
79. SP - Faculdade da Aldeia de Carapicuíba - FALC
80. SP - Faculdade de Americana - FAM
81. SP - Faculdade de Presidente Prudente - FAPEPE
82. SP - Faculdade do Guarujá - FAGU
83. SP - Faculdade Iteana de Ibitinga - FITI
84. SP - Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP
85. SP - Faculdade Savonitti - FS
86. SP - Faculdade Unidade de Suzano - UNISUZ
87. SP - União das Escolas do Grupo Faimi de Educação - FAIMI
88. TO - Faculdade Serra do Carmo - FASEC
89. TO - Instituto Palmas de Ensino Superior - IPES
90. TO -  Universidade do Tocantins - UNITINS

PÊNIS X DEDO INDICADOR

Estudo sul-coreano publicado no Asian Journal of Andrology, revela que as mãos podem revelar mais sobre seus donos do que se costuma pensar, especialmente no caso dos homens.
Homens cujos dedos indicadores são mais curtos que os dedos anelares podem ter pênis mais compridos, segundo o estudo.
“De acordo com os dados quanto mais curto é o dedo indicador em comparação com o anelar, maior será o comprimento do pênis estendido”, escreveu Tae Beom Kim, do departamento de urologia do Hospital Gil da Universidade Gachon, em Incheon, Coreia do Sul, respondendo a perguntas da Reuters.
Estudos anteriores mostraram evidências fortes de que a testosterona pré-natal pode determinar o desenvolvimento dos dedos e também o comprimento do pênis. Kim e seus colegas estudaram a relação entre esses dois fatores.
O estudo envolveu 144 homens com problemas urológicos que não afetaram o comprimento de seus pênis, que foram medidos sob anestesia.
Mais tarde, as medidas foram comparadas à diferença entre os dedos indicadores e anelares de suas mãos direitas. Estudos anteriores revelaram que a mão direita pode ser mais sensível à influência da testosterona.
A chamada ‘razão entre dígitos’ revelada neste estudo refere-se ao comprimento do dedo indicador dividido pelo comprimento do dedo anelar.
Quanto mais baixa é a razão, sugere o estudo, mais longo pode ser o pênis.
As descobertas proporcionaram ‘evidências circunstanciais de que a testosterona pré-natal é responsável pelas duas características: comprimento do pênis e formação dos dígitos’, disse Denise McQuade, do Skidmore College, de Nova York, que não participou do estudo.
‘A razão entre os dedos é algo fácil de medir, de maneira não invasiva, mas pode fornecer pistas sobre a história pré-natal dos indivíduos. Assim, combinada com outras informações, a razão entre os dígitos tem potencial utilidade clínica’, escreve McQuade.
Os dedos indicador e anelar das mulheres tendem a ter comprimento aproximadamente igual, disse ela.
Um estudo do ano passado concluiu que homens com dedos indicadores mais longos apresentam risco mais baixo de sofrer câncer de próstata.
Pesquisadores da universidade britânica Warwick e do Instituto de Pesquisas sobre Câncer constataram que homens cujo dedo indicador é mais longo que o dedo anelar têm probabilidade um terço mais baixa de apresentar a doença do que os homens com o padrão inverso de comprimento de dedos.

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4 de julho de 2011

NOVAS DIRETRIZES PARA O RASTREAMENTO DO CÂNCER DE ÚTERO


O Ministério da Saúde lança hoje as novas diretrizes nacionais para o rastreamento do câncer de colo uterino. Uma das novidades é a ampliação da faixa etária da população a ser submetida ao exame de Papanicolau, que antes era dos 25 aos 59 anos, e agora segue até os 64 anos de idade.
O procedimento identifica lesões que antecedem o câncer, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva. As novas diretrizes recomendam que o intervalo entre os exames deverá ser de três anos, após dois exames negativos, com intervalo anual.
No caso das mulheres com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame, devem ser feitos dois preventivos com intervalo de um a três anos. Se os dois resultados forem negativos, essas mulheres poderão ser dispensadas de exames adicionais.
Segundo a ginecologista Flávia de Miranda Corrêa, técnica da divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a ampliação da faixa etária para o rastreamento do câncer do colo do útero segue a tendência internacional relacionada ao aumento da longevidade.
O câncer de colo do útero é o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama. Também é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas e apresenta 18.430 novos casos, conforme as estimativas de câncer do Inca.
As novas diretrizes fazem parte do Plano Nacional de Fortalecimento das Ações de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero, do Ministério da Saúde, lançado pela presidente Dilma Rousseff, no último mês de março. O plano prevê ainda um programa de capacitação de ginecologistas para padronizar o diagnóstico de acordo com as novas diretrizes. No País, o Estado do Acre já iniciou a qualificação dos profissionais e outros 13 Estados iniciam a criação de centros regionais de qualificação dos profissionais.

Marcela Gonsalve
http://www.dgabc.com.br/