1 de novembro de 2012

SÓ PARA OS FORTES

Quando se aproxima o mês de outubro, época de festas a fantasia e Halloween, cresce o interesse do público em geral sobre assuntos paranormais: espíritos, fenômenos estranhos e outras variantes do inexplicável.
Mas há aqueles que levam o assunto mais a sério e fazem do paranormal, como caçadores de fantasma, médiuns, parapsicólogos e metafísicos, mostra artigo publicado no site americano CareerCast.com.
Na Nova Inglaterra - região que acredita-se ser o epicentro da atividade paranormal nos Estados Unidos - o Connecticut Paranormal Research Society trabalha para fornecer informações sobre o inexplicável, lançar luz sobre “atividades anômalas”, e até mesmo ajudar a facilitar o crescimento de carreiras nesta área. “Aqueles que optam por profissões paranormais ajudam a diferenciar a realidade da ficção”', diz Tony Lee, editor do CareerCast.com.
É o caso do CPRS, que tenta ajudar pessoas que relatam já ter experimentado de tudo, desde mal-estar até agressões físicas, pesquisando e analisando circunstâncias misteriosas. Há outros grupos por toda parte do país e do mundo, e mais e mais aparecem a cada dia. Mas os cofundadores do CPRS, Joe Franke e Orlando Ferrante, dizem que é preciso diferenciar quem se dedica à pesquisa paranormal, que pode realmente diferenciar o verdadeiro do fantasioso. “Este tipo de trabalho não é para qualquer um. Você está lidando com a vida das pessoas e emoções, o que significa que temos de eliminar os casos de curiosidade e caçadores de emoção”, acrescenta Franke.
Pesquisa paranormal ganhou notoriedade nos últimos anos, graças ao sucesso de programas de TV a cabo, como Ghost Hunters e da franquia do thriller de sucesso nos cinemas, “Atividade Paranormal”. Segundo os cofundadores do CPRS, TV e cinema oferecem uma percepção diferente dos processos meticulosos que os pesquisadores paranormais de verdade empregam quando estudam um caso. “O nosso trabalho não pode se encaixar em um segmento de 22 minutos, com comerciais. Filmes querem fazer crer que há demônios em cada esquina”, diz Franke.
O trabalho de pessoas que mergulham em mecanismos que não podemos explicar podem incluir experimentação em laboratório, trabalho de campo, estudos analíticos, abordagens fenomenológicas, estudos de caso, pesquisas e investigação histórica. Tendo isso em conta, confira as opções de carreiras no campo paranormal, segundo o CareerCast.com
Caçadores de fantasmas (ghost hunters) - Este tipo mais especializado de investigador paranormal se concentra em localizar e descobrir a existência de espíritos ou energias sobrenaturais no ambiente.

Médium/parapsicólogo - O termo médium é derivado do status da pessoa que tem a capacidade de se comunicar com os mortos. O conceito de parapsicologia remonta ao século 19 e trata de uma série de atividades, de clarividência a telecinese.

Metafísico/Professor de metafísica - Metafísica é uma visão filosófica, que se esforça para obter respostas para os mistérios inexplicáveis ​​do mundo. Metafísicos podem se concentrar em um número de diferentes disciplinas, incluindo a pesquisa sobre fenômenos paranormais.

Engenheiro de som ou radiodifusão - Fenômenos eletromagnéticos, como descreve Orlando Ferrante, cofundador do Connecticut Paranormal Research Society, podem ser capturados em dispositivos de gravação digital e analisadas em computadores. Quanto mais sofisticado o equipamento, melhor  e mais habilidades deve ter o usuário.

Fotojornalista - O trabalho com câmeras é um componente vital do campo da pesquisa paranormal. Os avanços tecnológicos exigem que a pessoa saiba lidar com equipamentos de amplo espectro, de alta definição e câmeras de imagem térmica.

Historiador - Entender a história de uma região ajuda a explorar possíveis pistas paranormais.

Perito/Analista Forense - A capacidade de coletar e desvendar evidências da cena de um possível evento paranormal é essencial, mas requer as habilidades de um cientista

Li no: o globo.com

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Bjussss Rosélia Santos.