Quando se aproxima o mês de outubro, época de festas a fantasia e
Halloween, cresce o interesse do público em geral sobre assuntos paranormais:
espíritos, fenômenos estranhos e outras variantes do inexplicável.
Mas há aqueles que levam o assunto mais a sério e fazem do paranormal,
como caçadores de fantasma, médiuns, parapsicólogos e metafísicos, mostra
artigo publicado no site americano CareerCast.com.
Na Nova Inglaterra - região que acredita-se ser o epicentro da atividade
paranormal nos Estados Unidos - o Connecticut Paranormal Research Society
trabalha para fornecer informações sobre o inexplicável, lançar luz sobre
“atividades anômalas”, e até mesmo ajudar a facilitar o crescimento de
carreiras nesta área. “Aqueles que optam por profissões paranormais ajudam a
diferenciar a realidade da ficção”', diz Tony Lee, editor do CareerCast.com.
É o caso do CPRS, que tenta ajudar pessoas que relatam já ter experimentado
de tudo, desde mal-estar até agressões físicas, pesquisando e analisando
circunstâncias misteriosas. Há outros grupos por toda parte do país e do mundo,
e mais e mais aparecem a cada dia. Mas os cofundadores do CPRS, Joe Franke e
Orlando Ferrante, dizem que é preciso diferenciar quem se dedica à pesquisa
paranormal, que pode realmente diferenciar o verdadeiro do fantasioso. “Este
tipo de trabalho não é para qualquer um. Você está lidando com a vida das
pessoas e emoções, o que significa que temos de eliminar os casos de
curiosidade e caçadores de emoção”, acrescenta Franke.
Pesquisa paranormal ganhou notoriedade nos últimos anos, graças ao
sucesso de programas de TV a cabo, como Ghost Hunters e da franquia do thriller
de sucesso nos cinemas, “Atividade Paranormal”. Segundo os cofundadores do
CPRS, TV e cinema oferecem uma percepção diferente dos processos meticulosos
que os pesquisadores paranormais de verdade empregam quando estudam um caso. “O
nosso trabalho não pode se encaixar em um segmento de 22 minutos, com
comerciais. Filmes querem fazer crer que há demônios em cada esquina”, diz
Franke.
O trabalho de pessoas que mergulham em mecanismos que não podemos
explicar podem incluir experimentação em laboratório, trabalho de campo,
estudos analíticos, abordagens fenomenológicas, estudos de caso, pesquisas e
investigação histórica. Tendo isso em conta, confira as opções de carreiras no
campo paranormal, segundo o CareerCast.com
Caçadores de fantasmas (ghost hunters) - Este tipo mais especializado de investigador
paranormal se concentra em localizar e descobrir a existência de espíritos ou
energias sobrenaturais no ambiente.
Médium/parapsicólogo - O termo médium é derivado do status da pessoa que tem a capacidade de
se comunicar com os mortos. O conceito de parapsicologia remonta ao século 19 e
trata de uma série de atividades, de clarividência a telecinese.
Metafísico/Professor de
metafísica - Metafísica é uma visão filosófica, que se
esforça para obter respostas para os mistérios inexplicáveis do mundo.
Metafísicos podem se concentrar em um número de diferentes disciplinas,
incluindo a pesquisa sobre fenômenos paranormais.
Engenheiro de som ou
radiodifusão - Fenômenos eletromagnéticos, como descreve
Orlando Ferrante, cofundador do Connecticut Paranormal Research Society, podem
ser capturados em dispositivos de gravação digital e analisadas em
computadores. Quanto mais sofisticado o equipamento, melhor e mais habilidades deve ter o usuário.
Fotojornalista - O trabalho com câmeras é um componente vital do campo da pesquisa
paranormal. Os avanços tecnológicos exigem que a pessoa saiba lidar com
equipamentos de amplo espectro, de alta definição e câmeras de imagem térmica.
Historiador - Entender a história de uma região ajuda a explorar possíveis pistas paranormais.
Perito/Analista Forense - A capacidade de coletar e desvendar evidências da cena de um possível
evento paranormal é essencial, mas requer as habilidades de um cientista
Li no: o globo.com
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Bjussss Rosélia Santos.