3 de setembro de 2011

TABLETS PARA ALUNOS DE CURSOS À DISTÂNCIA

O Centro Universitário Uniseb COC iniciou nesta sexta-feira, 2, a entrega de 15 mil tablets para os alunos de graduação à distância de 145 polos no País. De acordo com a universidade, a distribuição pode entrar para o Guinness World Records como a maior do tipo no mundo. O pró-reitor, Jeferson Fagundes, informou que a instituição já investiu US$ 15 milhões em tecnologia: 'Além da economia com a impressão e transporte do material didático, há um retorno financeiro e educacional no longo prazo'.
De acordo com o pró-reitor, os alunos da Uniseb da graduação à distância costumam ter entre 25 e 40 anos, ser oriundos de escolas públicas e com renda familiar de até três mil reais. Muitos trabalham e por isso optam por um método não presencial.
Daniel Renato, de 18 anos, é mais novo que a média na instituição. Ele estuda Pedagogia e recebeu seu primeiro tablet pelo programa. 'Vou poder estudar indo para o trabalho, em qualquer lugar, em qualquer intervalo que eu tiver', conta Daniel.
Ruth Leme, de 38 anos, faz Marketing. Ela ressalta que a tecnologia aumenta a interatividade e aproxima alunos e professores, o que é relevante em cursos à distância. 'Eu tiro minhas dúvidas por e-mail, chat e até grupos de estudos nós fazemos pela internet.'
Para o reitor da Uniseb e presidente do grupo Sistema Educacional Brasileiro (SEB), Chaim Zaher, o tablet facilita a vida de todos os envolvidos no processo educacional.
'O estudante não precisa carregar o peso dos livros nas costas e o professor pode constantemente atualizar as informações', diz Zaher, que promete dar a todos os alunos de graduação à distância o equipamento, de três a quatro anos.
Não é modismo
Segundo ele, não basta apenas dar os tablets. É preciso investir em infraestrutura e no treinamento de professores e alunos. 'Sem levar internet de banda larga a preços baixos para todos os cantos do país, o projeto do governo não vai funcionar', argumentou o presidente do SEB.
O reitor também ressaltou a importância de produzir os tablets dentro do país. A Uniseb teve que importar o produto da China, o que teria atrasado o início do programa na universidade. 'É uma revolução no ensino e o Brasil pode sair na frente, mas precisamos estar preparados', defendeu.

O estadão

Um comentário:

Alexandre da Fonseca disse...

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